27 de out. de 2011

O ciclo do fracasso constante e a espiral vencedora

O país respira futebol. Apesar de sua origem moderna britanica, pode-se dizer que existe um modo todo peculiar de jogar o jogo nas terras tupiniquins. O esporte foi absorvido pela cultural nacional, popularizado por sua facilidade em jogá-lo e sobretudo, pelas conquistas de seus talentosos jogadores e da seleção brasileira.

São 30 milhões de praticantes. Maior o número de aficionados pelo desporto. Fãs, torcedores por todo o território discutindo sobre qual time é o melhor, sobre o lance duvidoso, sobre a derrota do adversário, comemorando a conquista do campeonato.

Esta grande e latente demanda só recebe uma atenção sistemática por aqueles agentes que sabem comercializar e utilizar muito bem o futebol como produto. Os clubes, salvo raras exceções, pouco fazem e nem sequer conseguem estabelecer uma relação direta com seus aficionados.

Reféns do sistema estabelecido, aos  clubes só resta quebrar o paradigma vigente e estabelecer um novo rumo e novos patamares de sucesso que estejam além da vitória do jogo da próxima rodada.

Pensar diferente, planejar diferente, agir diferente, obtem-se resultados serão diferentes. Se para pior ou melhor, será uma questão de escolhas e de quem faz.