31 de out. de 2011

Compondo uma comissão técnica

A composição de uma Comissão Técnica é feita por um grupo de profissionais especializados que atuam nas diferentes etapas da preparação e realização das sessões de treinamento, sendo liderada pelo treinador chefe.

A ações devem se integradas as tarefas comuns sobre um mesmo propósito, onde a atuação da cada integrante dependerá das ações dos demais.

Cada profissional deverá ter o conhecimento do trabalho de todos os demais participantes da CT, assumir a responsabilidade da parte do treinamento que lhe foi confiada e adotar uma atitude de respeito e valorização pelas demais atitudes.

Embora o termo assistente técnico seja utilizado por aqueles treinadores assistentes que atuam junto ao treinador durante o planejamento e execução dos treinamentos táticos e demais atividades organizacionais e operacionais, numa ampla conceituação, pode-se entender que o termo tenha o seu significado em si próprio, ou seja, o assistente técnico será aquele que assiste, auxilia o treinador em suas atividades.

Portanto, todos os profissionais que constituem uma CT a exceção do treinador podem ser considerados assistente técnicos gozando de igual importância independente da sua função.

27 de out. de 2011

O ciclo do fracasso constante e a espiral vencedora

O país respira futebol. Apesar de sua origem moderna britanica, pode-se dizer que existe um modo todo peculiar de jogar o jogo nas terras tupiniquins. O esporte foi absorvido pela cultural nacional, popularizado por sua facilidade em jogá-lo e sobretudo, pelas conquistas de seus talentosos jogadores e da seleção brasileira.

São 30 milhões de praticantes. Maior o número de aficionados pelo desporto. Fãs, torcedores por todo o território discutindo sobre qual time é o melhor, sobre o lance duvidoso, sobre a derrota do adversário, comemorando a conquista do campeonato.

Esta grande e latente demanda só recebe uma atenção sistemática por aqueles agentes que sabem comercializar e utilizar muito bem o futebol como produto. Os clubes, salvo raras exceções, pouco fazem e nem sequer conseguem estabelecer uma relação direta com seus aficionados.

Reféns do sistema estabelecido, aos  clubes só resta quebrar o paradigma vigente e estabelecer um novo rumo e novos patamares de sucesso que estejam além da vitória do jogo da próxima rodada.

Pensar diferente, planejar diferente, agir diferente, obtem-se resultados serão diferentes. Se para pior ou melhor, será uma questão de escolhas e de quem faz.

25 de out. de 2011

O mar azul da competição

Vai começar uma nova temporada e tudo se repete.

A falta do tempo adequado para realização dos treinamentos, demissões e contratações, treinador que vai, treinador que vem... Todos os anos, dirigentes esportivos reclamam de seu faturamento deficitário, do calendário, da legislação, da arbitragem, da torcida que não comparece, da falta disso, da falta daquilo.

Mas o que é feito de diferente para mudar a realidade vigente?

Fazer as mesmas coisas, do mesmo modo, seguindo na mesma direção pelo mesmo sentido só nos levará ao mesmo lugar comum.

Para atingirmos novos objetivos, devemos des-contruir e re-construir nosso modus operandi. Devemos pensar diferente, planejar diferente e agir diferente, indo além das fronteiras do estabelecido, do status quo para sairmos da batalha campal competitiva e alcançarmos novos patamares de sucesso.

Só assim a mesmice de cada temporada irá ter seu fim decretado, pelo menos para você.